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fc uta arad vs afc hermannstadt,Interaja com a Hostess Bonita Online e Participe de Competições Esportivas ao Vivo, Vivendo Cada Momento de Ação em Tempo Real, Junto com Outros Fãs..Em 1912, o matemático L. C. Karpinski criticou a 11.ª edição da ''Britannica'' pelas suas muitas imprecisões em artigos de história da matemática, nenhum dos quais havia sido escrito por especialistas da área. Em 1917, o crítico de arte Willard Huntington Wright publicou o livro, ''Misinforming a Nation'', que trouxe a público as imprecisões na língua inglesa da 11.ª edição, particularmente nos verbetes sobre humanidades. Muito das críticas de Wright foram também endereçadas a edições posteriores da ''Britannica''. No entanto, o seu livro foi acusado de polêmico por alguns órgãos da imprensa de seu tempo; por exemplo, o ''New York Times'' descreveu-o como "livro maldoso e frívolo", enquanto o ''The New Republic'' opinava que "é uma infelicidade para o propósito do Sr. Wright, o facto de ter procedido de modo anticientífico e ter justificado tão pouco a sua crítica". Outro crítico, o escritor inglês e antigo padre Joseph McCabe, afirmou em seu livro ''Lies And Fallacies of The Encyclopædia Britannica'' (1947), que a ''Britannica'' era susceptível à pressão editorial da Igreja Católica Romana.,O fago tem uma constituição molecular relativamente simples. A maior parte de sua estrutura é de proteína, com o ADN contido dentro da capa de proteína de sua "cabeça". Hershey e Chase decidiram marcar o ADN e a proteína usando radioisótopos, de modo que pudessem rastrear os dois materiais durante a infecção. O fósforo não é encontrado nas proteínas mas é uma parte integrante do ADN. Contrariamente, o enxofre está presente nas proteínas mas nunca no ADN. Hershey e Chase incorporaram o radioisótopo de fósforo (32P) no ADN do fago e o enxofre (35S) nas proteínas de uma cultura separada de fagos. Eles então infectaram duas culturas de ''E. coli'' com muitas partículas de vírus por células: uma cultura de E. ''coli'' recebeu fagos marcados com 32P e a outra recebeu fagos marcados com 35S. Decorrido tempo suficiente para que ocorresse a infecção, os cientistas removeram as embalagens de fago (chamadas ''ghosts'') das células bacterianas por agitação em um liquidificador. Eles separaram as células bacterianas dos envoltórios dos fagos em uma centrífuga e então mediram a radioatividade nas duas frações. Quando o fago marcado com 32P foi usado para infectar E. ''coli'', a mais alta radioatividade foi encontrada dentro das bactérias, indicando que o ADN do fago havia entrado nas células. Quando era usado o fago marcado com 35S, maior parte do material radioativo estava nos invólucros dos fagos, indicando que a proteína do fago nunca entrava nas bactérias. A conclusão era inevitável: o ADN era o material hereditário. As proteínas do fago eram apenas embalagens estruturais abandonadas após o ADN viral entrar na bactéria..
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